Há muito tempo atrás, no ano de 1842, os jornais do Rio de Janeiro só falavam sobre uma coisa: de uma sereia que teria sido vista próximo ao Porto de Iguassú, enquanto colocavam feijão, farinha e outras mercadorias nas embarcações.
Realmente era uma sereia. A Pequena Sereia visitando a Iara no Pará acabou indo parar no Rio de Janeiro porque estava fugindo do Boto Cor de Rosa que estava perseguindo ela. Mas ela não queria ficar com ele.
Ela nunca tinha ido ao Rio lguassú e gostou de conhecê-lo. Tinha peixes, jacarés, vegetação e muitas garças com penas brancas.
O pai da Pequena Sereia estava procurando pela filha por toda a parte e chamou seus guardas para encontrá-la. Chegou até a oferecer recompensa. Assim que foi encontrada, os guardas a levaram para casa onde contou as aventuras que teve no Brasil.
O tempo passou. A Pequena Sereia teve notícias do Rio Iguassú. O ano era 2004 (O povo do fundo do mar vive muito, sabe?) O esgoto das casas ia direto para o rio poluído. Não havia mais vegetação. Nem peixes. Nem garças. O rio não era mais rio e a Pequena Sereia ficou muito triste.
Oi, Nice!
Infelizmente, a Pequena Sereia, tem mais do que motivos para a sua tristeza…
Adorei que você a locou aqui na nossa Baixada Fluminense, mostrando um lado histórico de Nova Iguaçu.
É uma história onde crianças e adultos se encontram para uma reflexão.
Gostei muito, Nice!