“E foram felizes para sempre”, concluiu a mãe, enquanto a menina, no auge da sabedoria dos seus nove anos, ao virar-se na cama, pensou consigo: “Que nada! Vou nada!”
Em seguida, lembrou-se de todas as tarefas que precisaria realizar no dia seguinte. Eram muitas, dentro e fora da escola.
Naquela noite, seus sonhos mais bonitos foram visitados por bruxas ágeis e cintilantes em suas vassouras e por numerosos atiradores de flechas. Na manhã seguinte, ela acordou sorrindo. “Feliz tem cinco letras. Forte, também”.
Deixe uma resposta