No metrô, silêncio. Interrompido apenas pelo som de duas flautas irmãs. Ela sentiu-se relaxar. Desceu, subiu e entrou no Japeri, que estava atrasado. Ela sentiu-se em um furacão de barulhos diversos. Eles então se olharam longamente. Ela, em silêncio, ainda enlevada pelo
som das flautas. Ele, gritando e gesticulando para chamar a atenção. Chegaram finalmente à estação de Deodoro e da porta, ela já se retirando, não resistiu e gritou: Não existe mortandela! É MORTADELA!!! Caras risonhas e surpresas atrás das portas fechadas. Próximo
sorriso apático em Ricardo de Albuquerque.
A fala alheia
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