Na dureza da vida, a felicidade é como “tirar leite de pedras”.
Há muito tempo na televisão, lembro que passou uma reportagem sobre a seca no nordeste. Crianças, na sua inocência, faziam dos ossos dos animais mortos no pasto, seus únicos brinquedos. Sapiência de quem no improviso redescobre a vida.
E hoje mesmo, enquanto caminhava pro trabalho, tive uma prova disso: vi um broto que surgia suspenso entre as duras frestas do concreto, na cinza paisagem urbana.
Deixe uma resposta