Chegou fevereiro, mês de férias, que felicidade! Vou me livrar da minha avó, pqp que velha chata. Não era tão velha, a dificuldade era só no andar, que no resto, xingava, gritava, batia… era f… Mas, enfim, eu estava feliz. Iria pra casa da Joana. Que cheiro bom tinha aquela mulher. Mantínhamos um relacionamento secreto. Ela estava sempre nos campos de futebol em que eu jogava. Ela era minha fã. Dava para perceber na troca de olhares o carinho em que me dirigia a palavra, mas nem sempre as coisas a acontecem como imaginamos. Joana aparece lá em casa para formalizar o convite das férias. Para minha surpresa, minha avó grita:
– Também vou, hein – que respondi com um grito quase ensurdecedor:
– Como assim?
– Vou ficar sozinha aqui?
– Porra, sempre ficou.
– Agora não quero mais.
Joana chega para acalmar a situação:
– Calma gente! A casa é pequena, mas cabem todos.
Concordei com Joana, mas era uma situação no mínimo complicada. A velha sempre ficava sozinha, dessa vez não quis.
Dia da viagem, chuva torrencial, partimos assim mesmo: era férias. A chuva se fez presente na saída e na chegada. Aquilo não estava acontecendo. Não era férias e sim pesadelo. Joana, um pouco mais velha que eu, sua idade se aproximava mais da minha avó do que a minha de Joana. Por isso a fdp achava que a companhia dela seria de grande importância. Não sabia ela que meus hormônios estavam latentes e a vontade de possuir sexualmente Joana era cada vez maior. Se a chuva desse uma trégua… Eram somente três cômodos: quarto, cozinha e banheiro. Difícil ficar só. A velha não dorme, e o pior de tudo, é que ela se achava a convidada principal. Não preciso nem dizer que fui dormir na sala. Os dias foram passando, passando, passando… e a chuva se fazendo presente.
– Chega, não dá! Quero ir embora – A velha retrucou:
– Ainda falta uma semana para terminar suas férias.
– Então você vai que eu fico com Joana – A mesma retrucou:
– É, realmente está muito chato. Vamos todos então.
Puto da vida, sem dar umazinha vínhamos embora, Era um domingo. Chegamos em casa 0 céu estava azul, estrelado de fato. Faltava pouco para as 22 horas. Falei:
– Acho que esqueci minha carteira no carro – A velha falou:
– Não demora. Acho que estou com pressão alta.
PQP! Peguei o aparelho para aferir: 18 x 11.
– Não acredito.
Peguei seu remédio e enfiei goela abaixo. Fiquei ali esperando fazer efeito. Peguei no sono, acordei com a velha cantando. Olhei no relógio, já eram oito horas da manhã de segunda-feira, abri a porta e lá estava ele. O sol, uns 40º +/-, e para piorar minha vida, a velha me fala:
– A Joana esteve aqui te procurando. Ela queria que você fosse com ela em algum lugar aí.
– E o que você falou?
– Que você não iria, pois estava muito cansado e com certeza iria preferir ficar em casa.
Definitivamente essa não eram as férias que eu queria. Naquele dia aproveitei o bem-estar da velha e fui procurar Joana, que morava a dois quarteirões. Chego e encontro tudo fechado. O carro não está na garagem, então eu vou ligar.
– Merda, deixei o celular em casa.
-Vóóóóóóó, vóóóóó.
– Quem morreu?
– Viu meu celular?
– No braço do sofá.
– Ufa! Está descarregado, merda. Viu o carregador, vó?
– Não.
– Que merda!
Quatro horas depois…
-Achei
Carreguei e logo liguei. Falei com Joana, que havia voltado para a casa de praia e me fez o convite mais uma vez, que foi prontamente aceito. Ao chegar na casa de praia, para minha surpresa Joana não estava sozinha. Me apresentou Rose, sua filha, que tinha seus vinte e poucos. Morena, bonita, olhos claros e seios fartos. Pensei logo, faltam seis dias para acabarem minhas férias e nada. E agora, com todas as virtudes de Rose, eu ainda penso em Joana. Agora acho que será mais difícil. Chamei Joana para conversar e falei a real:
– Quero ficar com você. Como vai ser?
– Calma, Felipe.
Pela primeira vez em vinte dias ela pronuncia meu nome. Rose veio pra ficar com uns amigos aqui. Eles irão fazer uma festa e vou com ela até lá. Pensei, essas festas de adolescentes são foda.
Chegamos a festa, aparentemente bem organizada. Para minha sorte, quando cheguei na porta, me foi perguntado:
– Cadê sua pulseira? Só entra com pulseira.
Perguntei para Joana:
-Você tem?
– Eu não.
– Então ficaremos de fora.
Rose, muito sem graça, pediu desculpas, prontamente aceitas por mim e Joana. Entramos no carro, com aquele cheiro bom que exalava do seu corpo, aquela boca carnuda passou a deslizar pelo meu corpo, que parecia um vulcão. Hesitei por um instante.
– Calma, estamos em frente à festa – Falei ofegante.
– Naquela esquina tem um caminhão abandonado. Vamos para trás dele e aproveitar esse momento.
Joana não falou uma palavra. Ligou o carro e fez exatamente o que sugeri. Em dois minutos estamos nus, entrelaçados em uma dança frenética de prazer. Joana era realmente sensacional. Enfim, começaram minhas férias…
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